segunda-feira, 29 de novembro de 2010


PROJETO QUE TRATA DE ASSÉDIO MORAL
 É APROVADO  NA CÂMARA DE SÃO JOÃO DEL REI

O projeto de lei que versa sobre o assédio moral nas repartições públicas municipais foi aprovado por unanimidade, em 23 de novembro de 2010.


Seguem a ementa e a justificativa:

EMENTA: Dispõe sobre a vedação e medidas a serem tomadas no âmbito da Administração Pública Municipal direta, indireta e fundações públicas de São João del-Rei, em decorrência da prática de assédio moral.

JUSTIFICATIVA: A iniciativa deste projeto de lei nasceu da necessidade de se criar uma lei que coibisse o assédio moral no âmbito municipal. Principalmente caracterizando o que é assédio moral, coibindo e penalizando esta prática, se existente ou se vier a acontecer. Importante também que este projeto remete à Administração Municipal medidas de prevenção para o não surgimento desta conduta. O assédio moral caracteriza-se pela submissão dos servidores a situações de constrangimento e humilhação no seu ambiente de trabalho. Problema quase clandestino e de difícil diagnóstico, mas,assim mesmo,vemos a necessidade de discutirmos este importante tema nesta Casa de Leis. Em recente trabalho de pesquisa realizado por Vânia Lúcia Rosa Faust, bacharel em Direito do Cesul, relatou em sua monografia a preocupação com o crescimento desta prática dentro das instituições pública: “A médica do trabalho Margarida Barreto, grande especialista brasileira num dos piores males das relações de trabalho, também coordenou pesquisa nacional sobre o assédio moral, realizada no período de 2000 a 2005, envolvendo funcionários de empresas públicas e privadas, organizações não-governamentais, sindicatos e entidades filantrópicas. Tal pesquisa foi publicada na Revista Veja, em 13 de julho de 2005, e informa que do total de entrevistados, mais de 10.000 afirmaram ter sido vítimas de humilhação ou constrangimento, repetidamente, no ambiente de trabalho, na maior parte dos casos por ação dos chefes. Uma das conclusões dessa pesquisa é que o assédio moral – muitas vezes chamado de tortura psicológica – transformou-se em um problema de saúde pública, provocando danos à identidade e à dignidade do trabalhador e, por conseqüência, aumentando a ocorrência de distúrbios mentais e psíquicos”. Portanto, é necessário adotarmos limites legais que preservem a integridade física e mental dos servidores públicos municipais, sob pena de perpetuarmos essa afronta nas relações de trabalho. Sendo assim, preocupados com o bem-estar e a melhoria da qualidade de trabalho de todos os funcionários do nosso Município, é que apresentamos este projeto e pedimos o apoio dos nobres edis para a aprovação do mesmo.


Fonte: blog da vereadora Vera
Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
 
          O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) recebeu convite da presidente eleita, Dilma Rousseff, para integrar sua equipe ministerial. "Prepare-se para mudar para Brasília." Foi assim que a presidente eleita convidou Pimentel.
          Ele foi convidado a ocupar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Nas últimas eleições, Pimentel disputou uma vaga para o Senado pelo PT de Minas Gerais, mas não conseguiu se eleger. Ele foi um dos coordenadores da campanha presidencial de Dilma Rousseff

sábado, 27 de novembro de 2010

Polícia apreende tucano na casa de chefe do tráfico da Vila Cruzeiro

Fabiano Atanásio, FB, é acusado de mandar derrubar helicóptero da polícia.
Mais cedo foram encontrados refinaria e hospital do tráfico na favela.

tucano - vila cruzeiro

Animal estava na casa de chefe do tráfico na Vila Cruzeiro
 
A polícia encontrou um tucano durante a varredura na Vila Cruzeiro, na Penha, na Zona Norte do Rio feita nesta sexta-feira (26).
A ave estava na casa do chefe do tráfico na comunidade, acusado de ser o responsável pela queda de um helicóptero da polícia ano passado no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte.
A polícia continua na favela para encontrar possíveis locais onde estão guardados munições e armas.
Os agentes tentam ainda cumprir mandados de prisão. Entre eles o de Fabiano.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

VÍDEO: SECRETARIO DE OBRAS DENUNCIA NIVALDO

E AINDA MATA A COBRA O MOSTRA O PAU




Fonte:www.institutoapoiar.org.br
PT de Minas pede expulsão de
 prefeito que promoveu 'Dilmasia'


RODRIGO VIZEU
DE BELO HORIZONTE

          O PT de Minas Gerais pediu a expulsão do prefeito petista de Mutum, Gentil Caldeira, porque ele defendeu o "Dilmasia", voto em Dilma Rousseff (PT) para presidente e em Antonio Anastasia (PSDB) para governador.
No Estado, o PT apoiou a candidatura derrotada de Hélio Costa (PMDB), mas alguns prefeitos petistas trabalharam pelo tucano.
         A Executiva do PT-MG decidiu pela expulsão de Caldeira na segunda-feira. O pedido será votado pelo Diretório Estadual no dia 4.
Outros quatro prefeitos --de Central de Minas, Andradas, Itaipé e Itinga-- também estão ameaçados por adesão ao "Dilmasia", mas, antes de expulsá-los, o partido vai ouvi-los em uma comissão.
          Há ainda sete prefeitos que foram perdoados após pedirem retratação ao PT.
O caso do Mutum --cidade de 27 mil habitantes a 408 km de Belo Horizonte-- foi considerado "mais grave" pela legenda porque o prefeito "exagerou na dose, não tentou se justificar e saiu abraçado em fotos com Anastasia".
          Segundo Cristiano Silveira, secretário de Assuntos Institucionais do PT-MG, há vídeos, testemunhas e documentos que mostram "evidências da infidelidade".
          O prefeito disse à Folha que considera a decisão injusta, que vai lutar para ficar no partido e pedir ajuda ao presidente Lula.
          Caldeira afirmou que apenas seguiu a orientação de seu "chefe maior", Lula, de priorizar a candidatura de Dilma. Com isso, apoiou o candidato a governador tucano para, em troca, PSDB e DEM na cidade apoiarem a presidenciável petista.
          "Apoiamos o Anastasia na condição de os outros partidos apoiarem a Dilma", disse. A petista venceu na cidade.


Decisão do TSE pode mudar
 bancada federal de Minas
A 23 dias da diplomação dos eleitos, a composição da bancada de deputados federais de Minas pode ser modificada pela Justiça eleitoral. Isso porque o deputado federal Silas Brasileiro (PMDB), que tentou a reeleição, mas não venceu, teve o registro da candidatura deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O peemedebista disputou a eleição de outubro com o registro negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas com base na Lei Ficha Limpa. Ele conseguiu 62.998 votos, mas não foram computados em virtude do indeferimento de sua candidatura. O TRE mineiro considerou o deputado inelegível por ter sido condenado, em 2002, por improbidade administrativa (má gestão de recursos públicos).

Com a decisão do TSE, os votos de Silas Brasileiro serão devidamente contados. Até as 20h de quarta-feira, o TRE não havia sido comunicado da resolução e por isso não tinha foi feito oficialmente a recontagem dos votos.

Conforme cálculos feitos pelo PT, a tendência é de que a coligação Todos Juntos por Minas (PT, PMDB, PCdoB e PRB) ganhe mais uma cadeira na Câmara dos Deputados, chegando a 18 deputados. Nesse caso, quem pode ficar com a vaga é a ex-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora Margarida Salomão (PT), primeira suplente da coligação, com 79.388 votos.

Por outro lado, o chamado chapão do PSDB, que se coligou com o DEM, PP, PR e PPS, deve perder espaço. Com a recontagem, o deputado Aracely de Paula (PR) pode ficar de fora. Com 81.129 votos, Aracely é o menos votado entre os eleitos da coligação. Se isso ocorrer, a coligação ainda terá 24 parlamentares.




Ezequiel Fagundes - Estado de Minas

Disputa pelo poder abre

crise interna no PSDB

 
BRASÍLIA - A disputa de poder entre tucanos de São Paulo e de Minas Gerais ganhou contornos de batalha ostensiva.
A entrevista do presidente do PSDB paulista, José Henrique Reis Lobo, ao 'Portal do Estadão', no final de semana, levou o deputado Nárcio Rodrigues (PSDB), presidente dos tucanos mineiros, a reagir duramente: 'Vão ter que nos engolir'.
'Não interessa ao PSDB que se aposentem Serra, Tasso e FHC', diz Reis Lobo
Na entrevista, Reis Lobo contestou a tese da 'refundação' do PSDB, ideia defendida pelo senador eleito Aécio Neves (MG).
Ele também citou Aécio apenas como um nome em meio ao 'conjunto de novas lideranças que emergiu das urnas' e defendeu que o candidato derrotado à Presidência José Serra terá papel político que extrapolará uma eventual candidatura à prefeitura de São Paulo em 2012.
Nárcio Rodrigues disse ao Estado: 'Não reconheço no José Henrique Reis Lobo autoridade para tratar do projeto nacional para o partido'.
Depois acrescentou, mostrando que os tucanos mineiros consideram que não haverá prioridade política para Serra: 'Fomos extremamente respeitosos à fila, concordando que em 2006 era a vez de Geraldo Alckmin (SP) e, em 2010, de Serra. Agora (2014) é a nossa vez (de Aécio).
Ao falar sobre 'refundação', na entrevista ao portal estadao.com.br, Reis Lobo disse: 'Se a expressão for apenas um eufemismo usado pelos que querem a renovação das lideranças do partido, não acho que interesse ao PSDB nem ao Brasil que se aposentem figuras com a experiência dos ex-governadores José Serra e Tasso Jereissati e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso'.
Para o tucano paulista, o trio histórico do partido é 'insubstituível'.
A reação de Nárcio Rodrigues foi estudada, como ele mesmo revelou. 'Telefonei ao Aécio, que está viajando, e avisei que vou começar a bater.'
O clima de animosidade crescente entre as alas do candidato derrotado a presidente José Serra e do senador Aécio Neves, que já vislumbram um enfrentamento em 2014 na escolha do próximo presidenciável do PSDB, preocupa o tucanato.
'Esta discussão é precoce e inadequada. Faz dez dias que saímos da eleição e não fomos vitoriosos. A hora é de juntar e não de dividir', adverte o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE).

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Público grita ‘bolinha de papel’ para Serra durante show de Paul McCartney


O ex-governador de São Paulo José Serra, candidato derrotado à presidência da República, esteve ontem na área VIP do show de Paul McCartney. Assim que foi reconhecido pelo público, ouviu o coro “bolinha de papel! bolinha de papel!”, referência ao episódio de armação dos tucanos do dia 21 de outubro quando, durante a campanha, foi atingido por uma bolinha de papel durante uma caminhada no Rio de Janeiro,e  simulou um ataque para culpar petistas de agressão.

Ao ouvir os gritos, rapidamente Serra retirou-se da frente do público, embora não corresse risco  de levar uma bolinha de papel na cabeça já que os organizadores proíbem a entrada, entre outras coisas, de “papel em rolo de qualquer espécie, jornais e revistas”. Informações Estadão
 
 
 
 
Fonte: Os amigos do presidente Lula

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Anastasia e Aécio Neves devem ser denunciados por desvio de recursos

Anastasia e Aécio: respectivamente candidatos ao governo e senado

Por Fabricio Menezes

Sob a grave acusação de desvio de R$ 4,3 bilhões do orçamento do Estado de Minas Gerais e que deveriam ser aplicados na saúde pública, a administração Aécio Neves/Antônio Anastasia (PSDB) – respectivamente ex e atual governador mineiro – terá que explicar à Justiça Estadual qual o destino da bilionária quantia que supostamente teria sido investida em saneamento básico pela Copasa entre 2003 a 2009.

Devido à grandeza do rombo e às investigações realizadas pelo Ministério Público Estadual (MPE) desde 2007, por meio das Promotorias Especializadas de Defesa da Saúde e do Patrimônio Público, o escândalo saiu do silêncio imposto à mídia mineira e recentemente foi divulgado até por um jornal de âmbito nacional.

Se prevalecer na Justiça o conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na Ação Civil Pública que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual sob o número 0904382-53.2010 e a denúncia na ação individual contra os responsáveis pelo rombo contra a saúde pública, tanto o ex-governador Aécio Neves, quanto o candidato tucano Antônio Anastasia, o presidente da Copasa, Ricardo Simões, e a contadora geral do Estado poderão ser condenados por improbidade administrativa.

Dos R$ 4,3 bilhões desviados, R$ 3,3 bilhões constam da ação do MPE, que são recursos supostamente transferidos pelo governo estadual (maior acionista da Copasa) para investimento em saneamento básico, na rubrica saúde, conforme determina a lei, entre 2003 e 2008. Como a Justiça negou a liminar solicitada pela promotoria no ano passado, para que fossem interrompidas as supostas transferências, a sangria no orçamento do Estado não foi estancada.
De acordo com demonstrativos oficiais da Secretaria de Estado da Fazenda, somente em 2009 a Copasa recebeu mais de R$ 1,017 bilhões do governo Aécio/Anastasia para serem aplicados em ações e serviços públicos de saúde para cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000, à qual os estados e municípios estão submetidos, devendo cumpri-la em suas mínimas determinações, como, por exemplo, a aplicação de 12% do orçamento em saúde pública (a partir de 2004), considerada a sua gratuidade e universalidade. Em 2003 a determinação era que se aplicasse o mínimo de10% da arrecadação.

Da mesma forma que não se sabe o destino dos R$ 3,3 bilhões questionados pelo MPE, também não se sabe onde foi parar esses R$ 1,017 supostamente transferidos para a Copasa em 2009.
O cerco do MPE às prestações de contas do governo estadual iniciou-se em 2007, quando os promotores Josely Ramos Ponte, Eduardo Nepomuceno de Sousa e João Medeiros Silva Neto ficaram alertas com os questionamentos e recomendações apresentadas nos relatórios técnicos da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária (CAEO), órgão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), desde a primeira prestação de contas do governo Aécio. Chamou-lhes a atenção, também, o crescimento, ano a ano, a partir de 2003, das transferências de recursos à Copasa para aplicação em saneamento e esgotamento sanitário.

Os promotores Josely Ramos, Eduardo Nepomuceno e João Medeiros querem que a administração do governo de Minas e da Copasa, conduzida na gestão Aécio Neves/Anastasia, devolva ao Fundo Estadual de Saúde os R$ 3,3 bilhões que é objeto da Ação Civil Pública que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual e que segundo eles podem ter sido desviados da saúde pública.

No pedido de liminar na ação, os promotores já antecipavam e solicitavam à Justiça que “seja julgado procedente o pedido, com lastro preferencial na metodologia dos cálculos apresentados pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, para condenar os réus, solidariamente ou não, à devolução de todos os valores transferidos à COPASA do orçamento vinculado às ações e serviços de saúde que não foram utilizados em saneamento básico entre os anos de 2003 e 2008, totalizando R$ 3.387.063.363,00 (três bilhões, trezentos e oitenta e sete milhões, sessenta e três mil e trezentos e sessenta e três reais), a serem depositados no Fundo Estadual de Saúde.”

Como o MPE encurralou o governo e Copasa

Para encurralar o governo do Estado e a Copasa, o MPE se valeu de sua autonomia investigativa e requereu às duas instituições as provas que pudessem revelar como foram aplicados os recursos públicos constantes das prestações de contas do Executivo e nos demonstrativos financeiros da empresa.

O que os promotores constataram foi outra coisa ao analisarem os pareceres das auditorias externas realizadas durante esse período: “Além disto, as empresas que realizaram auditoria externa na COPASA, durante o período de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da saúde.”

As discrepâncias contidas nas prestações de contas do Estado levaram os promotores a consultar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), à qual a Copasa deve apresentar seus demonstrativos financeiros e balanços anuais.

Em sua resposta à consulta, a CVM respondeu ao Ministério Público Ofício que “após análise de toda a documentação, não foram encontrados evidências da transferência de recursos da saúde pública para investimentos da COPASA, nos termos da Lei Orçamentária do Estado de Minas Gerais e na respectiva prestação de contas do Estado de Minas Gerais, conforme mencionado na consulta realizada por esta Promotoria de Justiça”.

Na página 26 das 30 que compõem a ação, os promotores afirmam o seguinte sobre a ausência das autoridades convocadas para prestar esclarecimentos sobre o assunto:

“Ressalte-se que a COPASA recusou-se a prestar informações ao Ministério Público sobre os fatos aqui explicitados. Notificado a comparecer na Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, seu Presidente apresentou justificativa na data marcada e não compareceu.A Contadora Geral do Estado também notificada a prestar esclarecimentos, na condição de técnica que assina a Prestação de Contas, também apresentou justificativa pífia e não compareceu na data marcada. Finalmente, a Auditora Geral do Estado, que também assina as Prestações de Contas do Estado, que poderia e até deveria colaborar com a investigação, arvorou-se da condição de servidora com status de Secretário de Estado, por força de dispositivo não aplicável à espécie, contido em lei delegada estadual (sic) e não apresentou qualquer esclarecimento ao Ministério Público.”
Dois governadores foram presos este ano no país

No início do mês o Brasil foi surpreendido com prisão do governador do Amapá, Pedro Paulo Dias (PP), candidato à reeleição, e de seu antecessor – de quem Dias era vice até abril – Waldez Góes (PDT), candidato ao Senado. Detidos em decorrência da Operação Mãos Limpas, desencadeada pela Polícia Federal, Dias e Góes foram presos em 10 de setembro juntamente com outras 16 autoridades, todos acusados de corrupção e desvio de recursos públicos. As informações preliminares apontam para um montante de R$ 300 milhões, desviados das áreas de educação, saúde, assistência social, entre outras.

Esta, porém, não foi a primeira vez que um governador é preso no país, após a redemocratização, em 1985. No início do ano, em fevereiro de 2010, o caso que ficou conhecido como “mensalão do DEM”, uma operação orquestrada no governo do Distrito Federal há 10 anos, culminou na prisão do então ocupante do cargo, José Roberto Arruda (DEM). Seu vice, Paulo Otávio, renunciou ao cargo, e a Câmara Distrital escolheu um dos deputados para concluir o mandato.

Fonte: Portal MINASLIVRE.COM.BR
Senadora Ideli Salvati denuncia discriminação feita a pobres em afiliada da Rede Globo






terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

         PT DEFENDE INSTALAÇÃO DE CPI PARA
INVERSTIGAR DENÚNCIAS SOBRE O PREFEITO NIVALDO

           A Executiva Municipal do Partido dos Trabalhadores de São João del-Rei em sua última reunião, nesta sexta-feira dia 12/11, discutiu as recentes denúncias feitas pelo então Secretário de Obras Sr. João Madelana. Frente as denúncias de superfaturamento de obras, funcionários fantasmas entre outras o PT resolveu orientar sua bancada a votar o requerimento de intalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a fundo as denúncias o qual será apresentado pela Vereadora Vera na próxima reunião da Câmara dos Vereadores.
          Para instalação da CPI  são necessários 1/3 da Câmara, ou seja 3 votos. O PT espera que haja a adesão de pelo menos mais um vereador além de sua bancada para que o objetivo seja alcançado.
         Outros posicionamentos por parte do PT  já foram aprovados pela Executiva Municipal, e serão tomadas no desenrolar dos fatos.


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Simplesmente ótimo o artigo que tenta explicar com perfeição parte do que
ocorreu nesta campanha eleitoral!
 Desconstrução de valores e pessoas nunca vistas antes na história deste país.

Patricinha fascista

          A estupidez está sempre ao alcance de todos. Mayara Petruso, patricinha
paulista, estudante de Direito, saiu do anonimato para fama, via Twitter, graças a um coice na inteligência nacional. Indignada com a vitória de Dilma Rousseff, a moça disparou este petardo: "Nordestino não é gente, faça um favor a São Paulo, mate um nordestino afogado. Tinham que separar o Nordeste e os bolsas-vadio do Brasil (...) Construindo câmaras de gás no Nordeste, matando geral". No Facebook, a burrinha racista se atolou um pouco mais: "Afunda, Brasil. Deem direito de voto pros nordestinos e afundem o país de quem trabalha pra sustentar vagabundos que fazem filhos pra ganhar bolsa 171". Mayara já perdeu o emprego no escritório onde trabalhava e sofrerá ação judicial protocolada pela OAB.
          Alguns jovens universitários paulistas têm revelado um grau superior de
idiotice. Depois da turminha que hostilizou uma guria por causa da sua minissaia, apareceu o bando do "rodeio das gordas", propondo tratar meninas
obesas como animais. E agora entra em cena a tal Mayara. O escândalo maior é imaginar que isso representa uma opinião média difundida na Internet. Como será que a mulinha Mayara explica a vitória de Dilma em Minas Gerais? Achar que as ajudas sociais são incentivos à vagabundagem é típico de uma elite primitiva ou de uma classe média ignorante. Qualquer país civilizado, a começar por França, Alemanha, Inglaterra e, evidentemente, países escandinavos, oferece mais ajudas sociais que o Brasil. Não adianta ir à Europa só para comprar bolsas Vuitton. É preciso espiar o cotidiano.
          Quem não recebeu e-mails dizendo que Dilma não podia ser candidata por ter nascido na Bulgária? Quantos analistas têm por aí sugerindo que os nordestinos são subeleitores que votaram com o estômago? Quando um empresário escolhe um candidato seduzido pela possibilidade de redução de impostos, o que é legítimo, não se trata de voto por interesse? Não é voto com o bolso? Quando ruralistas votam num candidato na esperança de conseguir mais incentivos, o que é comum, não é voto interesseiro? Mayara não deixa de ser o produto de uma estratégia perigosa, a divisão ideológica entre bem e mal. Foi essa perspectiva, cara ao vice Índio da Costa, que José Serra adotou. A revista Veja e o jornal Estado de S. Paulo deram aval a essa idiotice retrógrada. Uau!
          O PSDB, que nasceu pretendendo ser moderno e racional, podia mais. Veja, que se acha mais moderna do que os modernos, acabou por produzir leitores Mayara. Isso não tem a ver com partidarismo como imaginam os mais simplórios ou ideológicos.
          Eu jamais terei partido. Meu único capital é a independência selvagem. Sou a favor do voto de castidade partidária para jornalistas. Tudo pela liberdade de dizer que quem acha o Bolsa-Família um incentivo à vadiagem pensa como Mayara.
          Esse foi o principal erro tucano na campanha eleitoral: ter guinado à direta para tentar seduzir as Mayaras, que arrastaram um intelectual progressista como Serra para o reacionarismo rasteiro do Estadão e da Veja. Mayaras, nunca mais!

Juremir Machado da Silva | mailto:juremir%40correiodopovo.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Secretário que denunciou
corrupção de Nivaldo é Exonerado


           O Secretário Municipal de Obras, João Madelena, em entrevista a TV local deu informações seríssimas a respeito de irregularidades na gestão do prefeito Nivaldo. Entre elas a de obras desnecessárias, serviços mal feitos, pagamentos não autorizados por ele , uma obra de um milhão e trezentos mil superfaturada no Solar da Serra e por aí vai. Ao tomar conhecimento da entrevista o prefeito exonerou o Secretário de denunciou os decasos da Administração Municipal.
          Ao que parece outros capítulos estão por vir, pois o Secretário exonerado não mede palavras e outras consequencias poderão vir por aí. O caso é grave, e exige uma investigação e posicionemento da Câmara de Veredores pois atualmente por muito menos vários prefeitos tem perdido o mandato.
          Este é o momento da prova de fogo para os vereadores, ou se comportam como defensores do interesse dos que os elegeram ou defendem o mal feito do prefeito sabe-se lá porque.


terça-feira, 9 de novembro de 2010


Se nós não o conhecêssemos...

'Não postulo e não serei presidente do Senado'

'Não postulo e não serei presidente do Senado'
"Base. Indicação de Aécio foi defendida por Cid Gomes (PSB)"
Sob o argumento de que sempre respeitou a proporcionalidade na distribuição do poder no Parlamento, o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) disse ao Estado que em momento nenhum articulou com os partidos aliados e até mesmo da base governista o apoio à sua candidatura à presidência do Congresso.
No sábado, o Estado revelou que foi deflagrada uma ampla articulação política para que Aécio conquiste o comando do Senado, em operação bancada por PSDB e DEM, com o apoio informal de setores do PSB e do PP.
A articulação contaria com a possível adesão de PDT e PC do B, que ajudaram a eleger Dilma Rousseff presidente.
 Em troca, o senador apoiaria esses parceiros na briga pelo controle da Câmara.
'Não postulo, não articulo, não disputo e não serei presidente do Congresso.
É natural que a presidência do Senado caiba às forças majoritárias, o que não é o nosso caso. Quem pensa que estou articulando isto, ou não me conhece, ou não conhece o Congresso.
Fui parlamentar por 16 anos e sempre defendi, e continuo defendendo, o respeito à proporcionalidade na ocupação dos espaços no Parlamento', afirmou Aécio.
Um dos que já defenderam publicamente o nome do ex-governador para o lugar do senador José Sarney foi o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB).
Apesar desse movimento, o tucano insiste em que nunca conversou com nenhum senador sobre o assunto, nem mesmo para articular a presidência do PSDB ou a liderança do partido no Senado. 'Minha participação nisso é zero, zero, zero. Não estou conversando com ninguém e não falei com um único senador sequer sobre presidência do Senado. Não postulo nada e não quero cargo algum.'
A chamada 'operação Aécio' garantiria a PSDB, DEM, PSB, PP e a PDT e PC do B - caso as duas legendas venham a se aliar ao grupo - uma expressiva quantidade de votos na Câmara e no Senado, ameaçando a parceria entre PMDB e PT para controlar as duas Casas.
'Pontes políticas'. O tucano diz que seu maior objetivo é defender os interesses de Minas, o que o levará a construir 'pontes políticas', até com setores do governo, que viabilizem reformas também do interesse do País.
A busca dessas pontes, no entanto, não vão impedir, segundo Aécio, que o PSDB faça uma oposição 'vigorosa' ao governo Dilma, e não 'generosa', expressão usada pelo ex-governador que chegou a provocar interpretação de que haveria um embate 'suave'. 'Ao contrário. Faremos oposição com uma cobrança clara em relação aos compromissos e às promessas feitas pela candidata Dilma Rousseff. Será uma oposição firme, mas responsável.'

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

MULHERES DE FIBRA

       Dilma Rousseff simboliza as mulheres de fibra desse nosso Brasil. Mulheres que passaram a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando melhores condições de vida e de trabalho, o fim da prostituição, maior participação política, acesso à educação e à igualdade de direitos entre os sexos.
      Conciliar a vida pessoal e profissional é um dos grandes desafios da mulher moderna que consegue enfrentar um dia de três turnos: trabalho, casa, filhos e marido.
      Dilma é, hoje, efetivamente, a mulher no poder e entra para a história como a primeira mulher presidente do Brasil. E mais: representa, neste momento, o orgulho de ser mulher. Entre tantas outras mulheres no poder, nossa presidente não fará feio; irá, com certeza, se destacar, inclusive no cenário internacional, e trabalhar para melhorar nosso país.
      Coincidência ou não, o séc. XXI, aos poucos, surpreende eleitores mundo afora, deixando uma pergunta no ar: as mulheres estão tomando o poder? Discretamente – e com muita competência – (Dilma tem de sobra), uma nova geração de mulheres está chegando ao poder em sociedades nas quais isso era impensável até pouco tempo atrás. E outras estão a caminho.
      Podemos citar entre as atuais 17 mulheres, líderes globais: Ângela Merkel-primeira-ministra da Alemanha; Ellen Johnson Sirleaf-presidente da Libéria; Manmohan Singh-primeira-ministra da Índia; Cristina Kirchner-presidente da Argentina; Julia Gillard-premiê da Austrália; Johanna Sigurdardottir-primeira-ministra da Islândia; Dália Grybauskaité-presidente da Lituânia; Sheik Hasina Wajed-primeira-ministra de Bangladesh; Tarja Halonen-presidente da Finlândia; Laura Chinchilla-presidente da Costa Rica; entre outras.
      E, com Dilma, o Brasil consolida a Democracia, como disse STOKES
      “A eleição de uma mulher é tida como um marco positivo de democratização.”
A MULHER PODE!!!
VERA LÚCIA GOMES DE ALMEIDA
VEREADORA – PT
05 DE NOVEMBRO DE 2010
Aécio mostra seu lado humorístico
 
 
'Sempre haverá espaço para Serra',
diz Aécio Neves


Senador eleito pelo PSDB minimizou o fato de o candidato derrotado à Presidência ter omitido o nome dele no encerramento da campanha



O ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, Aécio Neves (PSDB), disse nesta quinta-feira (4) que "sempre haverá espaço" para o candidato tucano derrotado à Presidência da República, José Serra, no processo político do PSDB. Em visita ao santuário de Nossa Senhora da Piedade em Caeté (MG), Aécio, na primeira entrevista concedida após o resultado da eleição presidencial, voltou a elogiar o comportamento de Serra durante a campanha, afirmando que ele foi um guerreiro.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

OFENSAS A NORDESTINOS NO
TWITER É MATÉRIA INTERNACIONAL

Por Redação Yahoo! Brasil

A história da estudante de direito Mayara Petruso, que postou mensagens de ódio contra nordestinos no Twitter logo após a eleição de Dilma Rousseff (PT), teve repercussão num dos maiores jornais do mundo, o britânico Telegraph.

A reportagem, assinada pelo correspondente do jornal em São Paulo, Robin Yapp, destaca que a OAB de Pernambuco entrou nesta quarta-feira com uma notícia-crime no Ministério Público Federal em São Paulo contra Mayara. Dentre as muitas mensagens ofensivas escritas pela estudante, o Telegraph cita a de maior repercussão no Brasil: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado" (sic) .

O texto do jornal inglês explica que a maior parte da população da região Nordeste do Brasil é composta por negros e pardos, enquanto o Sul é predominantemente branco. A reportagem cita que se o caso for a julgamento, Mayara pode pegar de dois a cinco anos por racismo e de três a seis meses por "incitação pública ao ato delituoso".

O Telegraph explica também que é errada a percepção de Mayara e outros usuários do Twitter que afirmaram que Dilma só foi eleita por causa dos votos do Nordeste - a candidata do PT ganharia a eleição mesmo sem os votos dessa região.

A reportagem cita declarações do presidente da OAB-PE, Henry Mariano, que classificou as ofensas de Mayara como inaceitáveis. "Como alguém com esse comportamento pode se tornar um profissional que depois lutará por justiça e direitos humanos?"
ÓDIO!
A HERANÇA DA
CAMPANHA DE SERRA

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador

A campanha conservadora movida pelos tucanos, a misturar religião e política, trouxe à tona o lodo que estava guardado no fundo da represa. A lama surgiu na forma de ódio e preconceito. Muita gente gosta de afirmar: no Brasil não há ódio entre irmãos, há tolerância religiosa. Serra jogou isso fora. A turma que o apoiava infestou a internet com calúnias. E, agora, passada a eleição, o twitter e outras redes sociais são tomadas por manifestações odiosas.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DEM recusa ideia de

fusão com o PSDB

A ideia de fazer a fusão entre PSDB e DEM para criar um grande e fortalecido partido de oposição foi rechaçada ontem pelo presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).
Para o dirigente, a proposta diminuiria o espaço político da oposição no Congresso e ainda abriria a possibilidade para uma onda de desfiliações.
Maia lembra que uma das brechas jurídicas permitidas hoje para que parlamentares troquem de partido sem perderem o mandato por conta da regra de fidelidade partidária é justamente a fusão com outra legenda. 'Num período pós-eleitoral, onde o governo federal conseguiu a reeleição, sempre pode ocorrer um oportunismo eleitoral com migrações para o lado que venceu.
Uma fusão criaria um precedente legal para permitir uma debandada, por exemplo', afirma Maia.
Para o dirigente, entretanto, a questão não se resume a isso.
Ele acredita que as eleições deixaram clara a existência de um eleitorado de centro-direita, que pode ser representado pelo DEM, mas que não encontra tanto conforto nas posições políticas assumidas pelo PSDB.
'A oposição tem que trabalhar unida na cobrança às propostas que serão apresentadas pelo governo. Mas isso não significa que precise haver uma fusão entre os partidos', avalia Maia.
'O DEM tem uma posição de centro-direita e o PSDB se enxerga mais como sendo de centro-esquerda.
 Há um espaço político para essas duas visões', diz.
Oficialmente, a proposta de fusão ainda não chegou à mesa dos dirigentes de DEM e PSDB.
 Na verdade, o movimento nasceu dentro do PSDB, especialmente na seção paulista do partido, que acredita que a união criaria automaticamente uma bancada bem mais robusta, capaz de fazer um contraponto mais claro ao PT no Congresso.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ENTREVISTA COM
MÃE DE DILMA

José Dirceu critica postura
de Serra na campanha
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu criticou o uso da sua imagem na propaganda eleitoral de José Serra (PSDB) na disputa presidencial. Em entrevista ao programa "Roda Vida", da TV Cultura, o petista se disse injustiçado pelo tucano. "Não posso aceitar o que o José Serra fez comigo. Ele me linchou. Se eu for absolvido no Supremo, como é que fica? Ele me colocou como chefe de quadrilha. Tenho biografia, não tenho folha corrida", afirmou Dirceu, que é um dos 39 réus no processo do mensalão.
Dirceu afirmou que foi cassado da Câmara por conta do PSDB. "A oposição trabalhou para isso todos os dias." A campanha de Serra em diversas propagandas afirmou que a eleição de Dilma Rousseff (PT) representava a volta da "turma do Dirceu". O ex-ministro também disse que o discurso de Serra no domingo foi "pequeno" e o surpreendeu pela agressividade. "Ele não foi generoso com a nossa vitória e nem com o país", afirmou.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dutra, Palocci e Pimentel vão comandar transição de Dilma

          O presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o ex-ministro Antonio Palocci serão os coordenadores da equipe de transição de governo. Dutra cuidará da articulação política com os partidos aliados, tarefa considerada a mais espinhosa. Caberá ao dirigente delimitar o espaço e pôr limite no apetite dos dez partidos da coligação vencedora no governo Dilma Rousseff (PT).
Para isso, ele terá o auxílio do secretário geral do PT, José Eduardo Cardozo. Juntos, os dois irão "ajeitar" nos quadros do governo os nomes indicados pelas legendas.
           Já o ex-ministro de Lula Antonio Palocci comandará a parte técnica, como as negociações em torno do programa de governo com os demais partidos aliados. Ele contará com as assessorias do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e com a de Marco Aurélio Garcia, que vai costurar junto com os aliados as metas principais da política externa. Os nomes dos integrantes da equipe de transição são também os favoritos para ocupar os lugares de destaque no futuro governo de Dilma.
Embora o presidente Lula tenha aconselhado Dilma a não nomear derrotados em sua equipe, como fez em 2002 e 2006, é provável que Dilma abra uma exceção para Fernando Pimentel, candidato derrotado ao Senado em Minas.
Garcia disse ontem que manterá o posto durante os dois últimos meses do governo de Lula. Quanto a um convite de Dilma para que continue à frente da política externa, ele disse a esse respeito: "Isso depende da presidente Dilma". Marco Aurélio é também vice-presidente do PT. Apesar de já definidos, os integrantes da equipe devem ser oficialmente anunciados amanhã.
              Reunião. Dilma recebeu ontem pela manhã e à tarde os petistas que estiveram muito próximos a ela durante toda a campanha e fez a primeira reunião, já pensando na fase de transição. Os recursos para a fase de transição já estão garantidos por decreto assinado pelo presidente Lula em julho. De acordo com o decreto, os gastos com a transição serão de até R$ 2,8 milhões.
              Desse dinheiro, R$ 1,2 milhão serão destinados ao pagamento de salários de até 50 pessoas. Para as despesas de custeio, foram previstos R$ 1,6 milhão.



Fonte: O Tempo

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

PARA DESCONTRAIR

No dia 02 de Janeiro de 2011, um senhor idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, falou para o "Dragão da Independência" que montava guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.
O soldado olhou para o homem e disse: Senhor, o Sr. Serra não é presidente e não mora aqui.
O homem disse: Está bem. E se foi.
2- No dia seguinte, o mesmo homem idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e falou com o mesmo Dragão: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra. O soldado novamente disse: Senhor, como lhe falei ontem, o Sr Serra não é presidente e nem mora aqui. O homem agradeceu e novamente se foi.
3- Dia 04 de janeiro ele voltou e se aproximou do Palácio Alvorada e falou com o mesmo guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.
O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse: Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Serra. Eu já lhe disse que ele não é presidente, nem mora aqui. O Senhor não entendeu?
O homem olhou para o soldado e disse: Sim, eu compreendi perfeitamente, MAS EU ADORO OUVIR ISSO!!!
O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse: Até amanhã, Senhor!!!