terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Dívida coloca em xeque legado do choque de gestão tucano em Minas

O choque de gestão em Minas Gerais não será suficiente para garantir folga nas contas públicas em 2012. Estudo do Tribunal de Contas do Estado mostra que Minas terá que elevar de 13% para 16,8% o comprometimento da receita com o pagamento da dívida com a União. Esse aperto ocorre num momento em que a economia mineira, excessivamente concentrada em commodities, enfrenta - de maneira mais dura que o restante do país - a crise global. O gargalo na economia e uma greve de 112 dias na educação abalaram a imagem do governador Antonio Anastasia (PSDB)


Quando elegeram o professor de Direito Antonio Anastasia governador de Minas Gerais no ano passado, os mineiros não esperavam grandes mudanças. Ele já havia sido secretário de governo no primeiro mandato de Aécio Neves e, no segundo, vice, tendo assumido o governo nos seus últimos nove meses. Discreto, inteligente e dono de uma imagem mais acadêmica e administrativa do que a de articulador político, Anastasia faria, na cabeça de boa parte da população, um governo de continuidade, focado em resultados e eficiência e sem maiores sobressaltos. Seu primeiro ano de mandato, no entanto, rendeu a muitos eleitores surpresas incômodas.

Eles assistiram a uma longa e desgastante greve dos servidores da educação que arrastou o governo do Estado para um embate que custou 112 dias para ser equacionado. Para alguns analistas, o episódio revelou uma dose de ineficiência do novo governo em dialogar - apesar da cancha que Anastasia já havia adquirido em quase uma década no Executivo.

Outra surpresa para muita gente foi com relação às contas do Estado. A dívida com a União passou a ser tratada como motivo de preocupação urgente e como um sério risco às contas públicas.

Um estudo realizado pelo Tribunal de Contas do Estado apontou que para honrar a dívida de R$ 57 bilhões que tem com a União até o prazo de 2038, Minas teria de reservar 16,8% da receita líquida real. Hoje, o governo usa 13% dessa receita. O porcentual, o máximo segundo a regra em vigor, é insuficiente para que a conta seja paga no prazo.

"Um aumento significaria sacrifícios de algumas políticas e investimentos porque o Estado teria de reservar uma fatia maior do Orçamento", diz o economista Fabrício de Oliveira, consultor do governo federal e organismos internacionais e que participou do estudo do TCE. "A questão da dívida surgiu como uma surpresa para muita gente e uma das razões de ela ter passado a ser discutida mais abertamente foi o estudo do tribunal", diz Oliveira. "O governo anterior nunca pareceu se preocupar muito com a questão. E o saneamento da dívida deveria ter estado no coração do choque de gestão."

Minas deve fechar o ano com uma arrecadação acima dos R$ 32 bilhões registrados no ano passado e com uma relação das despesas com o funcionalismo abaixo do nível prudencial. E embora a dívida supere em muito a receita, a relação está ainda um pouco abaixo do limite permitido. Mesmo assim o Estado teve de apertar o cinto este ano. Adiou, por exemplo, para o início de 2012 o pagamento do que chama de prêmio de produtividade aos servidores. Além de adiado, o pagamento será feito em duas vezes.

Tudo isso contribuiu para desgastar a imagem do governador, segundo analistas ouvidos pela reportagem -- embora nenhuma pesquisa sobre sua aprovação tenha sido divulgada. Eleito com 62,7% dos votos válidos, Anastasia não poderá tentar a reeleição em 2014 porque no início de 2010, meses antes das eleições, assumiu o governo para liberar Aécio à disputa pelo Senado.

"Anastasia assumiu como continuidade do governo e sabia-se qual seria o seu modelo de gestão: perfil técnico e marcado pela propaganda da eficiência", diz Carlos Ranulfo, professor de ciência política da Universidade Federal de Minas Gerais. "Neste primeiro ano, não fez nada de novo. Houve muita propaganda e ele foi ajudado ainda pelo tratamento conferido ao governo pela imprensa local que dá muito pouco espaço para o contraditório."

O tucano governa com folgada maioria na Assembleia. Mesmo assim, segundo o líder do PT da Casa, o deputado estadual, Pompílio Canavez, a relação com o Legislativo não foi das melhores. "Foi um ano de baixa produtividade do Legislativo porque muitos dos temas que poderíamos ter apreciado, como modificações na administração do Estado, o governador resolveu por meio de leis delegadas." O líder tucano, o deputado Luiz Humberto, rebate assim: "Nunca vimos oposição tão ferrenha e que antecipa a eleição de 2014. E ao mesmo tempo, o governo nunca esteve tão presente na Casa, por meio de secretários que vieram discutir projetos fundamentais".

Nos corredores do Palácio Tiradentes, sede do Executivo, no entanto, a atmosfera este ano não foi tão calma, segundo sociólogo e analista político Rudá Ricci. "Houve troca de guarda no alto escalão e alguns nomes que tinham muita influência no governo Aécio caíram na estrutura de poder", diz Ricci. Uma das afetadas pela suposta perda de prestígio interno teria sido Andrea Neves, irmã e braço de direito de Aécio durante seus mandatos. "Essas trocas desacomodaram muita gente e isso abriu brigas internas", diz Ricci. Os rumores de uma reforma iminente no secretariado estariam levando agitação extra à equipe.

Além de tourear acomodações, Anastasia que não é exatamente conhecido pela habilidade política, teve pela frente um ano de ajuste nas contas e de incertezas na economia. Alguns analistas dizem que ele acabou fechando seu primeiro ano com pouca exposição pública e sem uma grande marca de governo.

Seu plano de governo anunciado durante a campanha apresentava sete grandes áreas de ação. Muitas, com

o é praxe, genéricas. Sobre a primeira área, a gestão, o então candidato prometia, entre outras medidas, "planejamento regional e política de valorização dos servidores públicos"; na saúde, "melhoria da qualidade do atendimento básico à saúde e fortalecimento de hospitais regionais"; na educação, ampliação do ensino profissional e das escolas de tempo integral; na área de infraestrutura, a prioridade era asfaltar 7,6 mil km de estradas; na segurança, "a meta é a consolidação do modelo de gestão integrada das Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros"..

Opositores e governistas se digladiam quando avaliam o andamento das propostas. Para os primeiros, tudo vai em marcha muito lenta; para os outros, as coisas avançam apesar do ano de desaceleração da economia.

No terceiro trimestre, a economia mineira cresceu apenas 0,3% em relação ao mesmo período de 2010. Segundo projeções da federação das indústrias do Estado, Minas fechará o ano com um crescimento de 2,6% e em 2012, de 2,8%.(Com informações do jornal Valor Econômico)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Marco Maia instalará a CPI da Privataria, proposta por Protógenes


O deputado federal Delegado Protógenes (PCdoB-SP) desembarcou em Brasília já recolhendo as assinaturas para instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que tem o objetivo de investigar o processo de privatizações realizado durante o governo Fernando Henrique. A motivação veio da publicação do livro Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, que o deputado classificou como um “importante documento”.



Kerison Lopes
Protógenes com Privataria Tucana Segundo o deputado, livro é "importante documento"
Segundo o deputado, em conversa com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), durante o almoço desta terça-feira (13), ele recebeu a garantia que se recolhida as assinaturas com o quórum necessário (171 assinaturas), a presidência vai instalar imediatamente a CPI da Privataria. “Isto nos dá uma responsabilidade muito grande, pois é um compromisso com o Brasil colocar essa verdade a tona”.

Protógenes relatou que asssim que chegou em Brasília já recolheu várias assinaturas apoiando a iniciativa. “Eu tenho aqui assinaturas de deputados do PT, do PCdoB, do PV, do PSB, do PMDB e de outros partidos”. O deputado acabara de entrar no Congresso, onde participa de uma audiência da Comissão de Constituição,  Justiça e Cidadania, e espera ainda durante essa tarde recolher mais assinaturas.

Conhecedor privilegiado de muitos dos personagens do livro, como o banqueiro Daniel Dantas [a quem meteu na cadeia por duas vezes e o ministro Gilmar Mendes tirou], Prótogenes disse que o livro revela, com uma farta documentação, um esquema do uso de dinheiro das privatizações, ocorridas nos anos de 1990, para beneficiar políticos e seus apadrinhados. “Estas denúncias configuram real ameaça à realização da República nos seus moldes constitucionais”.

Segundo Protógenes, os documentos secretos da CPI do Banestado, que o livro trouxe ao público, demonstram a existência do “maior esquema de lavagem de dinheiro já detectado no Brasil” cujo personagem principal é o ex-governador de São Paulo José Serra, candidato presidencial derrotado em 2002 e 2010 e 2010, e tem como mentor o seu ex-tesoureiro de campanha, Ricardo Sérgio de Oliveira.


Por Kerison Lopes
Do portal vermelho.org.br

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011





Coragem, Reinaldo Azevedo! A Veja já publicou a corrupção do Serra há 9 anos atrás!

Edição 1750 de 09/05/2002 - No racha demo-tucano de 2002, a revista ficou do lado do PFL por um momento, e publicou 10 páginas de fogo "amigo" denunciando propina na Privatização. Estão lá os mesmos nomes do livro de Amaury: Ricardo Sérgio e José Serra.



Nove anos depois, o livro de Amaury Ribeiro Jr. traz respostas para a pergunta que a revista Veja fez na edição 1751 de 15/05/2002. Gregorio Preciado também foi alvo da reportagem.
A revista Veja está numa sinuca de bico com o livro de Amaury Ribeiro Jr. sobre a maior ladroagem da história do Brasil: a privataria tucana comandada por José Serra no governo FHC.

A revista não tem como contestar o conteúdo do livro, pois além das provas documentais, o livro aprofunda reportagens da própria revista Veja, de maio de 2002, sobre propinas na Privazatição da Vale e das teles, denunciadas pelo fogo amigo demo-tucano na época: o próprio comprador da Vale, Benjamin Steinbruch, os tucanos Paulo Renato de Souza e Mendonça de Barros, foram as fontes da revista.

É preciso entender o contexto da época, que levou os Civita a publicar o fogo amigo contra Serra. Eles desenganavam as chances de Serra vencer a eleição de 2002, e em conluio com o PFL de ACM e Bornhausen, procuravam eleger outro candidato que consideravam com mais chances de vencer Lula.

A aliança PSDB-PFL havia rachado. Serra trocara o PFL pelo PMDB como principal parceiro. ACM já atirava contra Serra, e era uma fonte constante de denúncias sobre Ricardo Sérgio. Em maio de 2002, Serra patinava nas pesquisas, havia abatido Roseana Sarney, a então candidata do PFL, e não conseguia herdar nem as intenções de votos que Roseana perdera. Os caciques ACM e Jorge Bornhausen desembarcaram na candidatura de Ciro Gomes, que crescia nas pesquisas, tinha um discurso de oposição, mas não sofria o preconceito e medo da elite, como Lula.

Foi nesse contexto que a revista Veja publicou denúncias envolvendo Ricardo Sérgio e Gregório Preciado, os mesmos protagonistas do livro de Amaury Ribeiro, e com as mesmas denúncias, só que desta vez com provas documentais, e acrescida a participação da filha e genro de José Serra.

A Veja não tem como apagar essas reportagens. Não pode fazer como FHC e dizer "esqueçam o que escrevi", justamente quando as suspeitas de então aparecem agora acompanhadas de provas no livro de Amaury.

A única coisa que a Veja pode fazer para proteger a corrupção tucana é o que está fazendo: silêncio sobre o assunto e cortina de fumaça com outras "denúncias" para preencher a pauta. Mas é preciso lembrar que essa conivência, mesmo que na forma de silêncio, hoje revela cumplicidade na corrupção.

O fim de José Serra e do PSDB

Não vai dar para fazer silêncio para sempre, até porque o livro é só a ponta do iceberg. Imaginamos o quanto é doloroso para alguém com Reinaldo Azevedo ter que escrever o obituário político de José Serra, (cujo futuro é o mesmo de Maluf), e o fim do PSDB como alternativa de poder, justamente no momento em que o marqueteiro Antonio Lavareda tentava resgatar o que o tucanos acham que seja o legado de FHC. Com o livro de Amaury, o único legado de FHC que sobra é a maior roubalheira que uma grande nação já sofreu em seu patrimônio, pela rapinagem de politiqueiros embusteiros e traidores da pátria que venderam as riquezas da nação a preço de banana a troco de propinas. Pobre Aécio Neves (outro vendilhão). Sua estratégia de defender FHC e a privataria acabou de falir e precisa voltar para a prancheta dos marqueteiros para recauchutagem geral.

Há 9 anos, o mesmo trololó

Em 2010, toda vez que José Serra era perguntado sobre algum dos vários escândalos de corrupção que ele estave envolvido, ele desdenhava chamando de tititi e trololó. Em 2002 ele fez a mesma coisa:

O que a Veja dizia em 2002

Clique nas imagens para ampliar











Fonte: osamigosdopresidentelula.blogspot.com

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Serra já cogita ser candidato a

prefeito no ano que vem.


Como sempre, não se pode acreditar na palavra de José Serra. Palavra, é uma coisa que para ele não existe.Em dezembro de 2010, a manchete no jornal O Estado de São Paulo  era essa:"Serra garante que não concorre à sucessão de Kassab"

Um ano depois.....Dirigentes do PSDB e secretários de Estado do governo de São Paulo passaram a avaliar como possível a candidatura do ex-governador José Serra a prefeito no ano que vem.

Serra tem reiterado que não disputará novamente o cargo, para o qual foi eleito em 2004. Mas intensificou sua atividade política nas últimas semanas.

Na última sexta-feira, Serra promoveu o seminário "Liderança política e gestão municipal nas grandes cidades", na Casa do Saber, como informou ontem o "Painel".

Convocou para palestrar oito ex-assessores, que trabalharam com ele na prefeitura, no governo e no Ministério da Saúde.

Estiveram lá Mauro Ricardo (ex-titular da Fazenda, hoje na gestão de Gilberto Kassab), Barjas Negri (que sucedeu Serra na Saúde), Francisco Luna (ex-secretário de Planejamento) e Sidney Beraldo, chefe da Casa Civil de Geraldo Alckmin.

O público foram prefeitos e candidatos a prefeito do PSDB e de partidos aliados no interior de São Paulo e em outros Estados.

Na sua vez de falar, Serra brincou: "Não sou candidato a mais nada". Ele e a plateia riram da frase.

O seminário foi seguido de um jantar em que o ex-governador foi novamente o anfitrião dos convidados de fora de São Paulo."Ele estava bem mais leve, muito animado", descreve um dos ex-auxiliares.
 
 
 
 
 
Do blog: osamigosdopresidentelula.blogspot.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Estamos atrasados na elaboração de
 políticas para os jovens
Publicado em 01-Dez-2011
 
Precisamos redigir, executar e acelerar programas para este segmento... Os dados do relatório Situação da Adolescência Brasileira divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) só reforçam a necessidade de políticas específicas e dirigidas para a juventude.

Para além das políticas públicas, e do aumento do emprego e da renda em nosso país, fica evidente que precisamos, a partir destes dados dessa pesquisa, destes números e percentuais, reavaliar e elaborar nossa política para este numeroso segmento da população.

Há que se redigir, por em prática e implementar políticas específicas para as regiões e as faixas etárias mais atingidas pela pobreza e pela violência. Sim, porque esta é uma situação que persiste, apesar dos avanços nos indicadores de redução da pobreza a nível nacional; da queda do analfabetismo; e do número de adolescentes que não estudam e não trabalham - ou que só trabalham.

Analisem, comigo, o relatório da ONU, do qual mostro alguns dados no post abaixo Uma radiografia de nossa juventude. Feita pela ONU.


Fonte: Blog do Zé Dirceu

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Anastasia e outros dez governadores podem ter mandatos cassados por causa de processos na Justiça

O governador de Roraima, Anchieta Júnior (PSDB), pode ter seu futuro político definido nesta semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele é acusado pelo opositor Neudo Campos de abuso de poder e mau uso dos meios de comunicação na eleição de 2010. E Anchieta Júnior não está sozinho: outros dez governadores, inclusive o mineiro Antonio Anastasia, enfrentam processos na justiça que ameaçam seus mandatos.
Além desses dois, engrossam a lista Tião Viana (PT-AC); Teotonio Vilela (PSDB-AL); Omar Aziz (PSD-AM); Cid Gomes (PSB-CE); Siqueira Campos (PSDB-TO); Wilson Martins (PSB, PI; Roseana Sarney (PMDB, MA); André Puccinelli (PMDB, MS); e Sérgio Cabral (PMDB, RJ). A maior parte das acusações é de abuso de poder político e econômico e utilização incorreta dos meios de comunicação. As defesas negam as supostas irregularidades. Caso sejam barrados, esses políticos também podem se tornar inelegíveis e até vetados de outros pleitos pela Lei da Ficha Limpa.
Mais recentemente, o TSE cassou os mandatos de Cássio Cunha Lima (PSDB), então governador da Paraíba, Marcelo Miranda (PMDB), que comandava o Tocantins e o recém-falecido Jackson Lago (PDT), que esteve à frente do Maranhão.
Em Minas, o adversário de Anastasia no ano passado, o ex-senador Hélio Costa (PMDB), moveu ação contra o tucano eleito. Ele pediu a cassação do mandato do governador e do vice, Alberto Pinto Coelho (PP), por suposto abuso de poder econômico e politico durante a campanha eleitoral. Os advogados do peemedebista alegam que o sucessor de Aécio Neves distribuiu verbas por meio de convênios firmados com mais de 800 municípios mineiros em período pré-eleitoral.

Fonte: O tempo

 

Observem que os legisladores abaixo são CONTRÁRIOS  ao Ensino de Qualidade em Minas Gerais.


ATENÇÃO: os deputados abaixo não tiveram coragem de DEFENDER  a Educação Pública em MG
Se seu filho estuda em escola pública estadual, você não pode esquecer estes nomes. Estes são os responsáveis pela destruição da carreira dos professores, retiraram todos os direitos trabalhistas dos professores e impuseram uma forma perversa de remuneração, fazendo com que o sistema estadual de ensino, que já agonizava, fosse sepultado no dia 23/11/2011. Tivemos a oportunidade histórica de acabar definitivamente com as GREVES e com o caos nas escolas públicas, mas, esses deputados disseram NÃO, e condenaram os professores a uma situação de miséria, condenando junto,  os filhos dos trabalhadores a uma educação de qualidade duvidosa.
Nossa resposta deverá vir das URNAS. Quem não tem compromisso com a educação das crianças e jovens, não tem compromisso com o futuro do seu filho.
DEPUTADO
PARTIDO
REGIÃO / OBSERVAÇÃO
Alencar da Silveira Jr.
PDT
Itabirito, Belo Horizonte, Ouro Preto, Serro, Visconde do Rio Branco, Entre-Rios de Minas, Coronel Murta, Morada Nova de Minas e Inhaúma.
A lei que valoriza a carreira dos professores foi criada por um senador do partido desse deputado, porém, Alencar da Silveira foi contraditório ao ponto de votar contra a lei que sei próprio país foi o responsável.
Ana Maria Resende
PSDB
Taiobeiras, Montes Claros, Várzea da Palma, Jaíba, Rio Pardo de Minas, Lontra, Japonvar, Porteirinha, Ibiaí, Verdelândia, São Francisco, Botumirim, Rubelita, Buritizeiro, Pirapora, Pintópolis e Josenópolis.
Ex professora da rede estadual de MG, a deputada, desde que assumiu a legislatura, sempre se posicionou contrária a luta dos professores.
Anselmo José Domingos
PTC
Belo Horizonte / Contagem
Antônio Carlos Arantes
PSC
São Sebastião do Paraíso, Guaxupé, Jacuí, Paraguaçu
Antônio Genaro
PSC
Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, Ibirité, Ipatinga, Santa Luzia e Sabará.
Pastor Quadrangular. Debochou dos professores em plenário chamando-os inclusive de ANALFABETOS
Antônio Lerin
PSB
Uberaba e Sacramento
Arlen Santiago
PTB
São João da Ponte, Salinas, Montes Claros, Porteirinha, Várzea da Palma, São João do Paraíso, Januária, Coração de Jesus, Taoiobeiras
Bonifácio Mourão
PSDB
Governador Valadares, Malacacheta, Belo Horizonte, Divinolândia de Minas, Sabinópolis, Guaraciaba, Serro, Gunhães, Chiador e Sardoá
Bosco
PTB
Araxá, Ibiá, Perdizes e Campos Altos
Primeiro mandato como deputado. Preside a Comissão de Educação na ALMG, porém, sua atuação foi vexatória. Durante a greve dos professores o deputado chegou a enviar cartas as escolas da região dele afirmando que uma excelente proposta de Piso Salarial seria apresentada, o deputado, porém, foi desautorizado pelo governador, e permaneçou calado e omisso até o final do processo. Trabalhou para a destruição do Plano de Carreira dos Professores e se mostrou totalmente sem habilidade política para dialogar com o governador e com a categoria.
Célio Moreira
PSDB
Belo Horizonte, Caeté, Corinto, Paraopeba, Caetanópolis, Contagem, Curvelo, Diamantina, Ibirité, Augusto de Lima, Sabará, Lima Duarte, Cordisburgo e Presidenet Kubitsche
Dalmo Ribeiro
PSDB
Ouro Fino, Santa Rita do Sapucaí, Extrema, Jacutinga, Passa Quatro, Pouso Alegre, Monte Sião, Itanhandu, Elói Mendes, Cristina, Itajubá, Borda da Mata, Cruzília, Inconfidentes e São Sebastião da Bela Vista.
Deiró Marra
PR
Patrocínio, Baependi, Sacramento, Vazante, Romaria, Curral de Dentro, Santa Cruz de Salinas e Januária
Délio Malheiros
PV
Belo Horizonte, Itamarandiba, Além Paraíba, Contagem, Minas Novas, Diamantina, Conquista e São José do Jacuri.
Provável candidato a prefeitura de Belo Horizonte, imaginem o que ele faria pelas Escolas Municipais e pelas UMEIs ?
Doutor Viana
DEM
Curvelo, Três Marias, Belo Horizonte, Corinto, Sete Lagoas, Santana de Pirapama, Inimutaba, Paraopeba, Felixlândia, Buenópolis, Virgem da Lapa, Formiga, Datas, Presidente Juscelino, Várzea da Palma, Gouveia e Serra Azul de Minas
Doutor Wilson Batista
PSL
Muriaé, Cataguases, Além Paraíba, Pirapetinga, Visconde do Rio Branco, Manhuaçu, Eugenópolis, Barão do Monte Alto, Leopoldina, Volta Grande, Patrocínio do Muriaé, Juiz de Fora, Miraí e Ervália
Duílio de Castro
PMN
Sete Lagoas, Papagaios, São Francisco, Santana de Pirapama e Belo Horizonte
Carlos Henrique
PRB
Juiz de Fora, Belo Horizonte, Uberlândia, Uberaba e Sete Lagoas.
Pastor da Igreja Universal. Deveria ser o maior interessado no bom funcionamento da Escola Pública já que os membros da sua igreja quase em totalidade dependem do ensino público. Além disso, negou o princípio da justiça, ensinamento fundamental dos Evangelhos
Carlos Mosconi

PSDB
Poços de Caldas, Andradas, Machado, Botelhos, Caldas, Santa Rita de Caldas, Espírito Santo Dourado, Munhoz, Paraisópolis, São Gonçalo do Sapucaí, Ibitiúra de Minas, Muzambinho e Inconfidentes.
Foi o maior defensor do projeto que destuiu a carreira dos profissionais da educação
Cássio Soares
PRTB
Passos e região.
O deputado não tem absolutamente nenhuma expressão política na ALMG. Para agariar emendas tem passado seu mandato em estado de subserviência cega ao executivo, não atendendo os interesses do estado e da população mineira, mas,  apenas os caprichos do governador. Foi a forma encontrada para  garantir sua “fatia do bolo”.
Fabiano Tolentino
PRTB
Divinópolis, Carmo do Cajuru e Belo Horizonte.
Sua atuação na ALMG é marcada pela subserviência ao executivo. O deputado desconhece a maioria do conteúdo dos projetos que vota. O voto contrário a educação rendeu ao deputado a indicação da Superintendente de Ensino de Divinópolis. Portanto, mais do que nunca qualquer problema em escolas estaduais na região deve ser atribuído ao deputado, que será o responsável pela indicação da SUPERINTÊNDENCIA DE ENSINO DE DIVINÓPOLIS.
Fábio Cherem
PSL
Lavras, Nepomuceno, Bom Sucesso, Perdões, Ijaci, Itamonte e Várzea da Palma
Fred Costa
PHS
Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima.
O deputado se destaca na ALMG pela obediência cega ao executivo. Não conhece os projetos de Lei nos quais vota. Procurado pelos professores afirmou que votaria no projeto que destruiria a Carreira dos Educadores porque o governo havia mandado. Não conhecia o projeto, não conhecia os dados e falava números surreais para tentar driblar os professores. Contestado os números e apresentados os dados reais o deputado envergonhou-se e pediu desculpas. Mas votou condenando a Escola Pública
Gilberto Abramo
PRB
Belo Horizonte, Contagem, Ribeirão das Neves, Betim, Medina, Santa Luzia, Montes Claros, Vespasiano, Ibirité e Sabará.
Pastor da Igreja Universal. Deveria ser o maior interessado no bom funcionamento da Escola Pública já que os membros da sua igreja quase em totalidade dependem do ensino público. Além disso, negou o princípio da justiça, ensinamento fundamental dos Evangelhos
Gustavo Corrêa
DEM
Almenara, Capelinha, Mutum, Itambacuri, Buritis, Belo Horizonte, Arinos, Medina, Teixeiras, Conceição do Mato Dentro, José Gonçalves de Minas, Goiabeira, Cuparaque, Nacip Raydan, Chácara, Divisópolis, Formoso, Cachoeira de Pajeú, Aricanduva, Divisa Alegre, Dores de Guanhães, Dona Eusébia e Piedade de Ponte Nova.
Esse deputado envergonha a ALMG. Procurado por uma equipe de profissionais que questionavam um projeto de lei e a atuação do deputado, Gustavo Corrêa afirmou que ele como deputado é um office boy de luxo do governador. Afirmou ainda que não pode contar muito com o salário que recebe como deputado, pois a maior parte desse dinheiro é para fazer festas para os eleitores, senão, não se elege novamente. Sem comentários!
Gustavo Valadares
DEM
Belo Horizonte, Astolfo Dutra, São Gonçalo do Rio Abaixo, Oliveira, Guanhães, Bom Jesus do Galho, Cláudio, Contagem, Rio Vermelha, São João Evangelista e Itabira
Um dos maiores defensores da Destruição da Carreira dos professores. Segundo o deputado, o estado não tem dinheiro para gastar com professor.
Gustavo Perrela
PDT
Belo Horizonte, Nova Serrana, Pompéu, Ervália, Abaeté, Ouro Preto, Monte Sião, Sete Lagoas, Morada Nova de Minas, Contagem, João Pinheiro, Peçanha, Igaratinga, Itambacuri, Conceição dos Ouros, Barbacena e Matias Barbosa.
Esse sendo filho de quem é dispensa muitos comentários. Porém, é importante destacar que o autor da Lei do Piso dos Professores, que valoriza a carreira do magistério,  é um senador do PDT, partido de Gustavo Perrela, porém o deputado não honrou sequer o seu partido e votou pelo não cumprimento da Lei em MG.
Hélio Gomes
PSD
Governador Valadares, Teófilo Otoni, Mantena, Vargem Alegre, Mutum, Caratinga e Resplendor.
Durante a votação que destruiu a carreira dos professores o deputado estava no plenário assistindo vídeos de conteúdo “duvidoso” pelo celular. Flagrado pelos professores que estavam na galeria o deputado fechou o vídeo e desconversou.
Henly Tarquinio
PV
Patos de Minas, Lagoa Formosa, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, Serra do Salitre, Sacramento, Guimarânia, Lagamar, Coromandel, Arapuá, Cruzeiro da Fortaleza e João Pinheiro.
Inácio Franco
PV
Pará de Minas, Carmo do Cajuru, Ouro Fino, São Gonçalo do Pará, Nova Serrana, Bom Despacho, Belo Horizonte, João Pinheiro, Pitangui, Maravilhas, Itaúna, Unaí, Papagaios, São Gonçalo do Abaeté, Uruana de Minas, Araújos, Matutina, São Gotardo, Tiros, Paracatu, Cabeceira Grande e Brasilândia de Minas.
Jairo Lessa
DEM
Itabirito, Governador Valadares, Mariana, Nanuque, Belo Horizonte, Ervália, Engenheiro Caldas, Aimorés, Sete Lagoas, Virginópolis, Central de Minas, Marilac, Berilo, Divino das Laranjeiras e Santa Maria do Salto
O Deputado sempre que procurado insiste em dizer que não precisa da legislatura porque é empresário, mas é claro, não larga o osso. Sua atuação na ALMG é marcada pelo deboche e desrespeito aos eleitores que comparecem as votações naquela Casa. Insultos e até palavras de baixo calão são marcas do deputado contra as galerias.
João Leite
PSDB
Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, São João do Manhuaçu, Alto Caparaó, Nova Lima, Santa Luzia e Formiga.
O Goleiro de Deus não conseguiu sobreviver ao submundo da política. Sua atuação na ALMG é marcada pela dissimulação, o falseamento dos fatos e o desrespeito aos servidores públicos.. Não foi sem razão que foi duramente hostilizado no Plenário. O Deputado usou isso para divulgar que havia sido agredido, o que não aconteceu. Porém, como já dissemos o goleiro de Deus fez a opção de não se pautar pela verdade, perseguir entidades representativas de trabalhadores e sucatear o ensino público estadual.
João Vítor Xavier
PRP
Belo Horizonte, Caeté, Contagem, Ribeirão das Neves, Nova Lima e Alvinópolis.
No seu primeiro mandato o deputado já disse a que veio. É apenas mais um a utilizar o mandato em benefício próprio.  Atua de forma subserviente ao executivo. Usa o espaço que tem como apresentador de telejornal para atacar categorias profissionais que discordam do governo de Minas e teve atuação fundamental para destruir o plano de carreira dos professores. As próximas greves que surgiram deveram ser postas na conta do Deputado João Vitor Xavier que teve oportunidade de salvar a educação e preferiu destruí-la.
José Henrique
PMDB
Conselheiro Pena, Aimorés, Matipó, Lajinha, Resplendor, Simonésia, Belo Horizonte, Abre-Campo, Itanhomi, Ipanema, Raul Soares, Santa Rita do Itueto e Tarumirim
Juninho Araújo
PTB
Timóteo, Ipatinga, Raul Soares, Antônio Dias, Belo Horizonte, Ponte Nova, Pingo d’Agua, Santa Bárbara
Leonardo Moreira
PSDB
Mantena, Ipanema, Jacutinga, Pouso Alto, Coroaci, Conselheiro Pena, Virgolândia, Nova Belém, Tumiritinga, Catuji, Baependi, Borgada da Mata, Rio do Prado, Munhoz, Carvalhos e Minduri.
Luiz Carlos Miranda
PDT
Ipatinga, Belo Horizonte, Coronel Fabriciano, Ipaba, Espinosa, Engenheiro Caldas, Santa Maria do Salto, São Francisco, Timóteo, Guanhães, Ibiraci e Juiz de Fora
É importante destacar que o autor da Lei do Piso dos Professores, que valoriza a carreira do magistério,  é um senador do PDT, partido de Luiz Carlos Miranda, porém,o deputado não honrou sequer o seu partido e votou pelo não cumprimento da Lei em MG
Luiz Henrique
PSDB
Diamantina, Janaúba, Bocaiúva, Monte Azul, Araçuaí, Belo Horizonte, Jaíba, Bueno Brandão, Jordânia, Rio Pardo de Minas, Turmalina e Pondo dos Volantes
Luiz Humberto Carneiro
PSDB
Pré candidato a Prefeitura de Uberlândia 
Uberlândia, Tupaciguara, Monte Carmelo, Monte Alegre de Minas, Prata, Coromandel, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, Lagoa Grande e Capinópolis
Luzia Ferreira
PPS
Belo Horizonte, Juiz de Fora, Carangola, Ouro Preto, Ipatinga e Ribeirão das Neves.
Primeiro mandato como deputada estadual. Foi professora e atuou em diversas greves em escolas públicas e privadas. Depois que chegou a legislatura, esqueceu as lutas sociais tornou-se bajuladora do executivo. E sempre votou contra os professores.
Marques Abreu
PTB
Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Montes Claros, Vespasiano, Pedro Leopoldo e Sabará.
Primeiro mandato como deputado estadual. Atua com total subserviência ao executivo. Votou contra a lei criada pelo seu próprio partido.
Marques, ídolo do futebol, parece não saber que o sonho de quase 100% dos alunos das escolas públicas é ser jogador de futebol. Porém as estatísticas são cruéis e apontam que menos de 1% desses alunos terão alguma oportunidade com o esporte. Sem uma escola de qualidade esse alunos estão condenados a um futuro incerto. Nem todos terão a mesma sorte que Marques. O deputado parece não se importar com isso. Ajudou a condenar os professores a jornadas triplas para sobreviverem o que resulta na má qualidade da educação pública. 
Neider Moreira
PSD
Itaúna, Cláudio, Mateus Leme, Itaguara e Itatiaiuçu
Neilando Pimenta
PHS
Teófilo Otoni, Padre Paraíso, Caraí, Ladainha, Poté, Frei Gaspar, Ipatinga, Ataleia, Joaíma, Maxacalis e Setubinha.
Pinduca Ferreira
PP
Betim, Igarapé, Contagem, São Joaquim de Bicas, Belo Horizonte, Abaeté e Juatuba
Mais conhecido como deputado das “Bulânças” Pinduca é uma figura controvertida na ALMG. Barrado de assumir o cargo pela Lei da Ficha Limpa, o atual deputado assumiu o mandato após uma decisão da justiça. Porém, ainda cabe recurso e o Deputado poderá perder o mandato a qualquer momento por não se enquadrar na Lei da Ficha Limpa. Além disso, deboches, falta de decoro parlamentar, e diversas fatos nebulosos da sua vida pessoal mancham a imagem política de Pinduca. Votou contra os professores e disse “nem ligo pra educação, se precisar de escola eu pago, dane-se os mininu”. Precisa comentar?
Romel Anízio
PP
Ituiutaba, Iturama, Canápolis, Capinópolis, Santa Vitória, Campina Verde, Centralina, Uberlândia, Carneirinho, Monte Alegre de Minas, Ipiaçu, Nova Ponte, Prata, Medeiros e Tapiraí.
Rômulo Veneroso
PV
Betim, Belo Horizonte e Contagem
Rômulo Viegas
PSDB
São João del-Rei, Perdões, Andrelândia, São Tiago, Cana Verde, Belo Horizonte, Barroso, Dores de Campos, Santa Cruz de Minas, Itumirim, Nazareno, Lagoa Dourada e Francisco Badaró.
Um dos maiores defensores do projeto que acabou com a carreira dos Professores mineiros.
Sebastião Costa
PPS
Manhuaçu, Inhapim, Divino, Espera Feliz, Carangola, Orizânia, Palmópolis, Joaíma, Caparaó, Abre-Campo, São Domingos das Dores e Dom Cavati.
Líder do governo da ALMG, criticado pelo governo pela sua fraca atuação nessa função. É provável que deixe a liderança do governo até o final do ano. Ordenou o massacre dos professores.
Tenente Lúcio
PDT
Uberlândia, Iraí de Minas, Monte Carmelo, Coromandel e Monte Alegre de Minas, Indianópolis, Planura, Santa Vitória, Limeira do Oeste, Iturama e Carneirinho
A lei que valoriza a carreira dos professores foi criada por um senador do partido desse deputado, porém, Tenente Lúcio,  foi contraditório ao ponto de votar contra a lei que sei próprio país foi o responsável
Tiago Ulisses
PV
Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte, Itapecerica, São Lourenço, Piumnhi, Porto Firme, Paraisópolis, Passa-Quatro, Bom Repouso, Campo do Meio, Cachoeira de Minas, Conceição dos Ouros, Franciscópolis, Japaraíba, Diogo de Vasconcelos, Monte Formoso e Alagoa
Zé Maia
PSDB
Frutal, Iturama, Campina Verde, Itapagipe, Conceição das Alagoas, Fronteira, Tupaciguara, Prata, Ituiutaba, Planura, Claraval e Comendador Gomes
Esse deputado ficou marcado pela flagrante falta de respeito com os cidadão mineiros que acompanham as votações no plenário da ALMG. Intransigente e ditador o deputado agrediu por diversas vezes várias categorias profissionais que compareceram a ALMG para fiscalizar os trabalho dos deputados. Além disso, chegou ao ponto de chamar os professores de drogados e analfabetos.
Duarte Bechir
PMN
Campo Belo, Candeias, Santo Antônio do Amparo, Jesuânia, Perdões, Cana Verde, Lambari, Santana do Jacaré, Cristais e Aguanil.
        
Quando a greve foi suspensa, o governo montou uma comissão de negociação, o deputado Bechir chegou a solicitar que a comissão composta de Deputados , Governo e Sindicato, fosse ampliada de modo que ele pudesse a compor a comissão. Porém, isso não foi possível. O deputado foi um dos grandes defensores do sistema remuneratório que acabou com os direitos dos educadores.
PENSE: se o deputado não tem expressão, sensibilidade e habilidade política para colher as demandas da sociedade e efetiva-las, ele não serve para essa função. A educação é um bem. Talvez o maior bem que se pode legar às nossas crianças  e jovens. Portanto, deve ser uma prioridade de todos nós, inclusive desses 77 deputados que elegemos de 4 em 4 anos para nos representar. O que esses 51 deputados fizeram, ao votar pelo massacre da educação mineira, foi trair a confiança dos milhares de eleitores. Cobre do seu deputado, ele precisa ter compromisso com você e com o futuro do seu filho. Educação de qualidade se faz com professores valorizados, respeitados e com um salário digno.