segunda-feira, 18 de julho de 2011



A Folha (*) desta segunda feira exibe duas faces de um mesmo fenômeno: medo do Cerra.

Na pág. 2, Aécio Neves publica o artigo “Itinerário de transformação”.

Fala mal do PSDB e da máquina partidária (Cerra) que o controla.

Na pág. 3, Alfredo Sirkis publica “O transbordamento verde”, em que critica a máquina partidária que controla o PV – ou seja, Cerra, através do presidente do PV.

Este ansioso blog desconfia que o problema do Sirkis e da Blá-blárina é outro, além do Penna: são os esqueletos que encontraram no armário do PV de São Paulo e não têm a coragem de denunciar.

No caso de Aécio Never, trata-se de uma recorrência.

Ele sempre ameaça, mas nnão enfrenta o PSDB de São Paulo – ou seja, Padim Pade Cerra, que é, de novo (que bom !), candidato de si próprio em 2014.

E de forma subliminar Aécio a ele se refere:

“ … quando (a política) é amesquinhada e violentada, ela pode se transformar no espaço da intransigência (ou seja, a intransigência do Cerra !) e, por consequência, do impedimento (sic) às mudanças necessárias (como a candidatura dele em 2014 !).”
Sirkis critica o Cerra (via Penna): “ … o minúsculo circulo é aquele da burocracia partidária, da ‘copa  cozinha’ do PV … que optou pelo atraso com requintes de cegueira política suicida”.

O suicídio deve ter sido o apoio ao Cerra.

Já que o próprio Sirkis denunciou que, desde o início, a Blá-blárina era linha auxiliar do Cerra.

Deu nisso.

O nosso Putin controla o PSDB e o PV, em compadrio com o PiG (**), que não se cansa de requentar as denúncias com que pretende derrubar a Presidenta.

E com eles se projeta no precipício (de novo).


Paulo Henrique Amorim



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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