Pimentel é anunciado como
ministro do Desenvolvimento
Nesta quarta-feira (15), Dilma Rousseff anunciou mais quatro ministros para o governo que ela irá presidir. Fernando Pimentel foi anunciado para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Aloizio Mercadante foi o escolhido para assumir a pasta de Ciência e Tecnologia. Nelson Jobim assumirá como ministro da Defesa e Giles Azevedo será a chefe de gabinete da presidente eleita.
O diplomata Antônio Patriota, secretário-geral das Relações Exteriores, foi anunciado pela equipe de transição, também nesta quarta-feira, como o novo chanceler brasileiro do governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. Na semana passada, a petista anunciou oficialmente 10 nomes para o primeiro escalão.
O diplomata Antônio Patriota, secretário-geral das Relações Exteriores, foi anunciado pela equipe de transição, também nesta quarta-feira, como o novo chanceler brasileiro do governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. Na semana passada, a petista anunciou oficialmente 10 nomes para o primeiro escalão.
CARREIRA POLÍTICA
Fernando Pimentel nasceu em Belo Horizonte (MG) em 1951. É formado em economia pela Pontífice Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e fez mestrado em ciências políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Pimentel começou sua militância política nos movimentos estudantis de 1968 contra a ditadura militar, quando estudava no Colégio Estadual de Minas Gerais. Por ser vinculado às organizações de resistência ao regime militar, foi perseguido, viveu na clandestinidade e foi preso em 1970 e solto em 1973.
Foi um dos fundadores do PT no estado e ocupou vários cargos na administração municipal de Belo Horizonte. Na gestão do prefeito Patrus Ananias, Pimentel foi secretário de Fazenda (1993/1996). O mesmo ocorrendo na administração do prefeito Célio de Castro até o ano 2000.
Se afastou do cargo para se candidatar a vice-prefeito na reeleição de Célio de Castro. Em novembro de 2001, assumiu interinamente o cargo de prefeito por motivo de doença do prefeito Célio de Castro. Em abril de 2003, assumiu definitivamente o cargo em função da aposentadoria do titular. Foi reeleito prefeito da capital mineira e deixou a prefeitura em janeiro de 2009 com índices de aprovação superiores a 90%.
A administração Pimentel na capital mineira foi marcada pela realização de grandes obras nas áreas urbana e social. Na educação, o destaque é para o Programa Escola Integrada, implantado em 50 escolas da rede municipal. Na saúde, a adoção de mecanismos de acesso às consultas especializadas e a implantação do Centro Metropolitano de Especialidades Médicas tiveram grande repercussão na população de Belo Horizonte.
A cidade também se destacou no cenário internacional pela implantação de programas como Orçamento Participativo, urbanização de vilas e favelas (Vila Viva), que são referência para vários países e objeto de estudo em universidades.
COM AGÊNCIA BRASIL
Pimentel começou sua militância política nos movimentos estudantis de 1968 contra a ditadura militar, quando estudava no Colégio Estadual de Minas Gerais. Por ser vinculado às organizações de resistência ao regime militar, foi perseguido, viveu na clandestinidade e foi preso em 1970 e solto em 1973.
Foi um dos fundadores do PT no estado e ocupou vários cargos na administração municipal de Belo Horizonte. Na gestão do prefeito Patrus Ananias, Pimentel foi secretário de Fazenda (1993/1996). O mesmo ocorrendo na administração do prefeito Célio de Castro até o ano 2000.
Se afastou do cargo para se candidatar a vice-prefeito na reeleição de Célio de Castro. Em novembro de 2001, assumiu interinamente o cargo de prefeito por motivo de doença do prefeito Célio de Castro. Em abril de 2003, assumiu definitivamente o cargo em função da aposentadoria do titular. Foi reeleito prefeito da capital mineira e deixou a prefeitura em janeiro de 2009 com índices de aprovação superiores a 90%.
A administração Pimentel na capital mineira foi marcada pela realização de grandes obras nas áreas urbana e social. Na educação, o destaque é para o Programa Escola Integrada, implantado em 50 escolas da rede municipal. Na saúde, a adoção de mecanismos de acesso às consultas especializadas e a implantação do Centro Metropolitano de Especialidades Médicas tiveram grande repercussão na população de Belo Horizonte.
A cidade também se destacou no cenário internacional pela implantação de programas como Orçamento Participativo, urbanização de vilas e favelas (Vila Viva), que são referência para vários países e objeto de estudo em universidades.
COM AGÊNCIA BRASIL
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