PT-MG ORGANIZA SUA
BANCADA PARA PRÓXIMA
LEGISLATURA
O deputado Rogério Correia foi eleito líder da bancada do PT. O nome dele foi anunciado nesta terça-feira (21), pelo PT mineiro, que também definiu nomes dos indicados para postos considerados estratégicos na Assembleia Legislativa. Segundo o partido, Adelmo Carneiro Leão e Paulo Lamac serão os vice-líderes; e Elismar Prado, o líder da oposição (minoria).
Durval Ângelo, André Quintão e Almir Paraca também foram anunciados. Eles irão comandar três comissões permanentes. Ângelo ficará responsável pela comissão de Direitos Humanos, André pela Participação Popular e Almir pela comissão Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Leis Delegadas
Durval Ângelo, André Quintão e Almir Paraca também foram anunciados. Eles irão comandar três comissões permanentes. Ângelo ficará responsável pela comissão de Direitos Humanos, André pela Participação Popular e Almir pela comissão Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Leis Delegadas
Nesta terça-feira (21), o Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Tribunal de Justiça contra a Resolução nº 5.341 , que delega ao Governador do Estado atribuição para editar leis sem o aval do parlamento. A ação é assinada pelo presidente do PT em Minas, Reginaldo Lopes, e conta com o apoio da Executiva Nacional do partido.
Recentemente, o PT mineiro afirmou ser contra as Leis Delegadas. A argumentação dos petistas se sustenta em três pontos. O primeiro é a ausência de um caráter emergencial e de relevância. Os petistas também acusam a base governista de usar o projeto como instrumento de barganha para ocupar cargos no primeiro escalão do governo Anastasia. Outro ponto é a falta de informações sobre as mudanças que o governador pretende executar na administração estadual.
Recentemente, o PT mineiro afirmou ser contra as Leis Delegadas. A argumentação dos petistas se sustenta em três pontos. O primeiro é a ausência de um caráter emergencial e de relevância. Os petistas também acusam a base governista de usar o projeto como instrumento de barganha para ocupar cargos no primeiro escalão do governo Anastasia. Outro ponto é a falta de informações sobre as mudanças que o governador pretende executar na administração estadual.
Fonte: O tempo
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