MULHERES DE FIBRA
Dilma Rousseff simboliza as mulheres de fibra desse nosso Brasil. Mulheres que passaram a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando melhores condições de vida e de trabalho, o fim da prostituição, maior participação política, acesso à educação e à igualdade de direitos entre os sexos.
Conciliar a vida pessoal e profissional é um dos grandes desafios da mulher moderna que consegue enfrentar um dia de três turnos: trabalho, casa, filhos e marido.
Dilma é, hoje, efetivamente, a mulher no poder e entra para a história como a primeira mulher presidente do Brasil. E mais: representa, neste momento, o orgulho de ser mulher. Entre tantas outras mulheres no poder, nossa presidente não fará feio; irá, com certeza, se destacar, inclusive no cenário internacional, e trabalhar para melhorar nosso país.
Coincidência ou não, o séc. XXI, aos poucos, surpreende eleitores mundo afora, deixando uma pergunta no ar: as mulheres estão tomando o poder? Discretamente – e com muita competência – (Dilma tem de sobra), uma nova geração de mulheres está chegando ao poder em sociedades nas quais isso era impensável até pouco tempo atrás. E outras estão a caminho.
Podemos citar entre as atuais 17 mulheres, líderes globais: Ângela Merkel-primeira-ministra da Alemanha; Ellen Johnson Sirleaf-presidente da Libéria; Manmohan Singh-primeira-ministra da Índia; Cristina Kirchner-presidente da Argentina; Julia Gillard-premiê da Austrália; Johanna Sigurdardottir-primeira-ministra da Islândia; Dália Grybauskaité-presidente da Lituânia; Sheik Hasina Wajed-primeira-ministra de Bangladesh; Tarja Halonen-presidente da Finlândia; Laura Chinchilla-presidente da Costa Rica; entre outras.
E, com Dilma, o Brasil consolida a Democracia, como disse STOKES
“A eleição de uma mulher é tida como um marco positivo de democratização.”
A MULHER PODE!!!
VERA LÚCIA GOMES DE ALMEIDA
VEREADORA – PT
05 DE NOVEMBRO DE 2010
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